Postado dia 21 de setembro de 2009 às 19:29 - Olhar Direto
O vereador Lutero Ponce (PMDB) resolveu desviar o foco durante sua oitiva na Comissão Processante da Câmara Municipal de Cuiabá. Ele acusou a delegada Luzia Machado, responsável pelas investigações da Delegacia Fazendária que apontou o rombo de R$ 7,4 milhões durante a gestão do peemedebista no biênio 2007/2008, de criar factóides para ganhar holofotes.
Com isso a Comissão Processante, presidida pelo vereador Francisco Vuolo (PR), poderá intimar a delegada para prestar esclarecimento e rebater as acusações de Lutero. A primeira etapa da oitiva terminou há pouco e o peemedebista respondeu a 20 perguntas elaboradas pelo presidente.
No entanto, no início o advogado de defesa de Lutero, Paulo Taques pediu a suspensão da oitiva por não conter os processos de investigação em anexos nos autos da Comissão. “Isso é um prejuízo irreparável. Como vou defender que não há irregularidades se não tenho os processos para analise”, justificou Taques, ao reforçar que não é uma manobra jurídica.
Porém, o pedido de suspensão foi indeferido pelo relator da comissão, vereador Lúdio Cabral (PT) que deverá realizar mais algumas perguntas a Lutero na segunda etapa da oitiva. Em seguida, Lueci Ramos (PSDB) é quem deve questionar o ex-presidente da Casa sobre o possível desvio de recursos. A tucana fez parte da Mesa Direto na gestão do peemedebista no cargo de vice-presidente.
http://matogrossomais.com.br/?p=3144
O vereador Lutero Ponce (PMDB) resolveu desviar o foco durante sua oitiva na Comissão Processante da Câmara Municipal de Cuiabá. Ele acusou a delegada Luzia Machado, responsável pelas investigações da Delegacia Fazendária que apontou o rombo de R$ 7,4 milhões durante a gestão do peemedebista no biênio 2007/2008, de criar factóides para ganhar holofotes.
Com isso a Comissão Processante, presidida pelo vereador Francisco Vuolo (PR), poderá intimar a delegada para prestar esclarecimento e rebater as acusações de Lutero. A primeira etapa da oitiva terminou há pouco e o peemedebista respondeu a 20 perguntas elaboradas pelo presidente.
No entanto, no início o advogado de defesa de Lutero, Paulo Taques pediu a suspensão da oitiva por não conter os processos de investigação em anexos nos autos da Comissão. “Isso é um prejuízo irreparável. Como vou defender que não há irregularidades se não tenho os processos para analise”, justificou Taques, ao reforçar que não é uma manobra jurídica.
Porém, o pedido de suspensão foi indeferido pelo relator da comissão, vereador Lúdio Cabral (PT) que deverá realizar mais algumas perguntas a Lutero na segunda etapa da oitiva. Em seguida, Lueci Ramos (PSDB) é quem deve questionar o ex-presidente da Casa sobre o possível desvio de recursos. A tucana fez parte da Mesa Direto na gestão do peemedebista no cargo de vice-presidente.
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