http://www.guia.heu.nom.br/sistema_de_capela.htm
http://aeradoespirito.sites.uol.com.br/A_ERA_DO_ESPIRITO_-_Portal/ARTIGOS/ArtigosGRs2/OS_EXIL_NAO_SAO_DE_CAP_UV8.html
http://pt.scribd.com/aacn1947/d/19118678-VIDA-ORGANICA-EXTRASOLAR
http://literatura-espirita.blogspot.com/
Postagem de outubro/2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
PLANETA CAPELA
A criação de Adão - Michelangelo, 1511.
Os sufis, monges
ascetas do Islamismo, apresentam uma maravilhosa narrativa que relaciona a
entrada dos espíritos no planeta Terra com a origem da música. Contam estes
religiosos que os espíritos rebeldes se recusavam terminantemente a entrar na
Roda das Encarnações, pois sabiam das agruras que os aguardavam. Então, o Senhor
Deus de Abrahão, em sua infinita sabedoria fez existir a música.
Assim, ao perceberem que algo diferente acontecia na atmosfera terrestre, os espíritos foram seduzidos pela maviosidade das flautas dos ventos e pelos tambores dos trovões, resignando-se diante da senda evolutiva determinada pelo Criador para a anulação do egoísmo. Lembremos que a música se manifesta pela vibração mecânica, o que só é possível no mundo material.
Assim, ao perceberem que algo diferente acontecia na atmosfera terrestre, os espíritos foram seduzidos pela maviosidade das flautas dos ventos e pelos tambores dos trovões, resignando-se diante da senda evolutiva determinada pelo Criador para a anulação do egoísmo. Lembremos que a música se manifesta pela vibração mecânica, o que só é possível no mundo material.
Ainda na mitologia
sufi podemos encontrar outra narrativa que, independente de ser ou não
corroborada por linguistas, traz uma mensagem de profunda sabedoria. Segundo
este relato, a origem da palavra "música" está na frase que Deus falou ao
coração do profeta Moisés: "Muse que!", palavras que no hebraico significam
"Moisés, ouça!". Neste momento, o profeta recebeu de forma sensível os
ensinamentos sagrados ao ouvir, do alto do Monte Sinai, os sons que ali chegavam
vindo da planície: o canto dos pássaros, os pastores a tanger seus rebanhos, as
vozes de crianças a brincar, os gritos de ódio e intolerância, os lamentos dos
desesprados. Moisés "ouviu" o seu povo e assim pôde levar a todos conforto e
esperança no encontro da Terra Prometida.
Fundindo todas
estas histórias, sem a pretensão de se unificar tanta sabedoria disfarçada em
alegorias, mantendo-se apenas o desejo de se homenagear a "Divina Arte", que
lida com elementos essencialmente transcendentais por serem invisíveis - sons e
silêncios - decidiu-se dar o nome Capella a este instrumento desenvolvido no
atelier de Antônio de Pádua. Por tudo que esta estrela significou para os povos
do mundo e pela ligação entre a luz, o som, a mitologia, a ciência e a poesia
que sua companhia luminosa nos proporciona sempre que olhamos para o céu na
direção de Auriga.
Capella significa "pequena
cabra". Um nome prévio desta estrela era Amalthea, que era a cabra que amamentou
o bebé Zeus. Existem muitas histórias antigas em relação a esta estrela, pois
cada cultura na Antiguidade encontrou um lugar para esta brilhante companheira
de Touro, o seu vizinho mais próximo.
Para encontrar Cocheiro, primeiro localize Orion. Touro é para a
direita (Oeste) e mesmo por cima destes dois, muito mais alto no céu, verá
Capella. Embora esta estrela marque aproximadamente o ponto médio da
constelação, entre Sul e Norte, muitos dos mais interessantes aspectos da
constelação são encontrados a Sul da estrela, para baixo até El Nath, a segunda
estrela mais brilhante (gamma Aurigae) que é actualmente partilhada com Touro, e
também conhecida como Beta Tauri.
As estrelas de Cocheiro são razoavelmente brilhantes; cinco são
de segunda magnitude ou mais brilhantes. Alpha Aurigae (Capella), é a sexta
estrela mais brilhante, com uma magnitude de 0.08. A estrela está a 43.5
anos-luz de distância, e tem cerca de dez vezes o tamanho do nosso Sol.
A magnitude visual de Capella é na realidade o brilho combinado
da estrela primária e de uma companheira, que tem uma revolução de 104 dias.
Existe ainda outra companheira, muito mais ténue: uma anã_vermelha que é por si
própria um pequeno binário.
Sistema binário
O jovem Cocheiro (ou Auriga) segura um chicote numa mão
e segura uma cabra (Capella) e as suas crias na outra mão.
O SISTEMA DE CAPELA
Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em
seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na
Constelação_do_Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela.
Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória
pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando
as glórias divinas do Ilimitado.
A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de300.000 quilômetros por
segundo.
A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de
Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram
física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o
homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras
pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos
guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco
realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz
orgulho.
UM MUNDO EM TRANSIÇÕES
Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.
As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas,
como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX,
neste crepúsculo de civilização.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da
evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles
povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria
daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos
seus elevados trabalhos As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos,
deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no
crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos
trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e
impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.
ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA
Foi assim que Jesus recebeu, à
luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e
infelizes.
Com a sua palavra sábia e
compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo
cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si
mesmas.
Mostrou-lhes os campos imensos
de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua
misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas
santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e
prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no
porvir.
Aqueles seres angustiados e
aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus
corações empedernidos na prática do mal, seriam andariam desprezados na noite
dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças
ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos
distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam
na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa
misericórdia.
Quando Capela alcançou o
estágio de orbes de regeneração, os Espíritos indesejáveis foram banidos para a
Terra, onde a magnanimidade do Cristo os recebeu e amparou. Alguns dos seus
grandes líderes, já redimidos, renunciaram, por amor a eles, à glória e à
felicidade do regresso a Sírius, e desceram, à sua frente, aos vales de dor da
Terra primitiva, na condição de Grandes Guardiães. O maior de todos, o neto de
Abrão, aquele Jacó que se transformaria em Israel, pai das doze tribos que se
derivam dos seus doze filhos. Sempre atuante e sempre fiel, ele voltaria depois,
como Moisés e como Elias, para tornar novamente ao mundo na figura sublime do
Batista.
Fontes:
LUIZ AUGUSTO L. DA SILVA DIOMAR
REUS SBARDELOTTO
| Físico e astrônomo Designer,
grupo Astromídia
http://radeisis.blogspot.com/2010_07_25_archive.html
http://radeisis.blogspot.com/2010_07_25_archive.html
Até quando vocês irão insistir que Astrologia é igual à Astronomia?
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