by Cláudia Fanaia de Almeida Dorst -
Viver nada mais é que ser você, respeitando as diferenças e diversidades. Porém temos que gostar de ser nós e também buscar o melhor para nossa saúde física, mental e espiritual.
Vida longa e saudável #querochegaraos100anos
.... :)
NA LUTA PELO DIREITO DE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES.
Essa música traduz uma grande verdade: muitos de nós, homens, só damos o merecido valor à mulher que temos quando, finalmente, a perdemos.... É a partir daí, a partir da separação, que percebemos a falta que ela nos faz.
Nos primeiros momentos, logo após o fim da relação, é ela quem sofre mais.... No entanto, com o passar dos dias, a mulher inteligente e guerreira logo se recompõe, restaura sua vida, se refaz.
Nós, homens, porém, não temos essa capacidade de esquecer facilmente aquela mulher, amante e companheira que, um dia, tivemos nos braços... Aquela mulher, fruto de um amor pretérito, que tantas vezes a possuímos com paixão intensa, mas também que tantas vezes a tratamos como objeto sobre o qual tínhamos a posse e a propriedade ...
Depois de separados, quando a vemos por aí livre, linda, refeita, feliz, cobiçada por outros homens.... Aí, amiga, somos nós que passamos a sofrer... Só então nos damos conta do quanto aquela mulher que perdemos representava pra nós.
Então passamos a desejá-la novamente, mais intensamente, mais loucamente, mais obstinadamente do que antes quando a tínhamos junto de nós, na vida, nas ruas, na casa, na cama.... Passamos, então, a imaginar um jeito de reconquistá-la, de trazê-la de volta, de reatar a relação... Mandamos-lhe recados por terceiros, enviamos-lhe e-mails, telefonamos... E quando rebemos como resposta um “NÃO” e percebemos que esse “NÃO” é definitivo, só nos resta, então, amargar a derrota e sufocar a angústia porque, tal qual alguém que perde uma esmeralda e nunca mais a recupera, percebemos que também perdemos, pra sempre, aquela que, um dia, foi nossa mulher... Aí, e somente aí, é que descobrimos o quanto fomos burros, egoístas, ingratos e tolos.
A música “Let Her Go” expressa, mais ou menos, isso quando diz (tradução):
“Você só precisa da luz quando está escurecendo Só sente falta do sol, quando começa a nevar Só sabe que a ama quando a deixa Só sabe que estava bem quando está se sentindo pra baixo Só odeia a estrada quando está com saudade de casa Só sabe que a ama quando a deixa E você a deixou”
Essa música traduz uma grande verdade: muitos de nós, homens, só damos o merecido valor à mulher que temos quando, finalmente, a perdemos.... É a partir daí, a partir da separação, que percebemos a falta que ela nos faz.
ResponderExcluirNos primeiros momentos, logo após o fim da relação, é ela quem sofre mais.... No entanto, com o passar dos dias, a mulher inteligente e guerreira logo se recompõe, restaura sua vida, se refaz.
Nós, homens, porém, não temos essa capacidade de esquecer facilmente aquela mulher, amante e companheira que, um dia, tivemos nos braços... Aquela mulher, fruto de um amor pretérito, que tantas vezes a possuímos com paixão intensa, mas também que tantas vezes a tratamos como objeto sobre o qual tínhamos a posse e a propriedade ...
Depois de separados, quando a vemos por aí livre, linda, refeita, feliz, cobiçada por outros homens.... Aí, amiga, somos nós que passamos a sofrer... Só então nos damos conta do quanto aquela mulher que perdemos representava pra nós.
Então passamos a desejá-la novamente, mais intensamente, mais loucamente, mais obstinadamente do que antes quando a tínhamos junto de nós, na vida, nas ruas, na casa, na cama.... Passamos, então, a imaginar um jeito de reconquistá-la, de trazê-la de volta, de reatar a relação... Mandamos-lhe recados por terceiros, enviamos-lhe e-mails, telefonamos... E quando rebemos como resposta um “NÃO” e percebemos que esse “NÃO” é definitivo, só nos resta, então, amargar a derrota e sufocar a angústia porque, tal qual alguém que perde uma esmeralda e nunca mais a recupera, percebemos que também perdemos, pra sempre, aquela que, um dia, foi nossa mulher... Aí, e somente aí, é que descobrimos o quanto fomos burros, egoístas, ingratos e tolos.
A música “Let Her Go” expressa, mais ou menos, isso quando diz (tradução):
“Você só precisa da luz quando está escurecendo
Só sente falta do sol, quando começa a nevar
Só sabe que a ama quando a deixa
Só sabe que estava bem quando está se sentindo pra baixo
Só odeia a estrada quando está com saudade de casa
Só sabe que a ama quando a deixa
E você a deixou”
Ótima quarta-feira.
Beijo no teu coração.
Cícero Costa
Sjc-sp