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Meu pai conseguiu ver o seu sonho se tornar realidade, morreu no mesmo ano que a Democracia se tornou realidade, meu Tio não teve sorte, morreu 1973.
HOJE TEM DEMOCRACIA NESTE PAIS, PORQUE HOUVERAM HOMENS E MULHERES QUE LUTARAM POR ISTO, ENQUANTO ALGUNS TINHAM SEUS TITULOS COMO JUIZES E DESEMBARGADORES ESCOLHIDOS POR MILITARES.
UM POUCO DA HISTÓRIA DA JUSTIÇA FEDERAL - Texto internet:
Plena ditadura
Plena resistência
Plena tropicália
Plena confusão
[...]
68 foi bala
E mais bala foi setenta e um, e dois, e...
Mais bala foi depois
Sempre alguém sumido de casa
Torturado, morto,
Mutilado pelo Estado ao bel-prazer
Boiando no Rio da Prata
Guerrilheiros, jornalistas,
Marinheiros, padres e bebês
Boiando no Rio da Prata
Visto num jazigo vago
Ou num muro de Santiago
Ou jogado numa vala comum [...]"1
Nei Lisboa
"Um pouco da história
A possibilidade de interferência do Executivo no Judiciário, com o presidente nomeando todos os juízes e podendo demiti-los, fazia lembrar o velho Poder Moderador de Dom Pedro I e o consequente desequilíbrio entre os Poderes da República. "Comentavam alguns que a Justiça Federal seria extinta quando acabasse o regime militar"7, observa Freitas. Em entrevista concedida em 1996, por ocasião do 30º aniversário da recriação da JF, o então presidente do TRF da 2ª Região (com sede no Rio de Janeiro), desembargador federal Ney Magno Valadares, contestava essa desconfiança de que ela era vinculada ao autoritarismo."
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Eu nasci em 1968, durante a Ditadura Militar, quando criança não sabia pq meu pai não gostava de alguns militares, apesar que o Colégio Estadual de Nova Olímpia tem o nome do meu Tio, Wilson de Almeida, MAS SABIA QUE ELES LUTARAM POR UM PAIS DEMOCRÁTICO, depois já na dita Democracia, já no 2 Grau, entendi que meu pai e outros destas cidades estavam ligados a movimentos democrático, em SP e outras regiões.
Cláudia Cristinne Fanaia De Almeida Dorst Mas meu Tio e meu pai, antes da tal Ditadura, estudavam em SP, concluindo... certeza absoluta, estavam ligados a tais movimentos... eram eles que mantinham todos informados do que ocorriam em SP. Meu tio Wilson de Almeida, morreu 1973, meu pai Paulo de Almeida, em 1985, mas viu a DEMOCRACIA, QUE FAZIA PARTE DO SEU SONHO, SE TORNAR REALIDADE.
Cláudia Cristinne Fanaia De Almeida Dorst Sabe, era reunião, mas reunião, com MBD, para termos um país Democrático, Justo e Digno.
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