Se não gostam da DILMA, engulam e deixei o POVO BRASILEIRO VIVER EM PAZ.
ACHEI ESTA REPORTAGEM DE DEZEMBRO DE 1989, SOBRE A INFLAÇÃO.
NA EPOCA DE COLLOR, COM A MINISTRA DA ECONOMIA ZELIA CARDOSO.
Em janeiro de 1991, a ministra da Fazenda da época, Zélia Cardoso de Mello, anunciava na TV novas medidas econômicas que congelaram preços, salários e serviços. Era o novo plano econômico do governo Collor. A sucessão de medidas de impacto na economia não foram suficientes: a inflação em 1991 chegou a 480,17%.
OLHA A DIFERENÇA DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO DO REAL.
REPORTAGEM DE 2014
30/05/2014 | 16:31 - Atualizado em: 30/05/2014 | 16:24
Planos econômicos marcaram as décadas de 80 e 90 no Brasil
Julgamento sobre perdas na poupança causadas pelos planos foi adiado pelo STF e ainda está sem data definida
Em nova crise, o governo Sarney anuncia o Plano Cruzado 2, em novembro, dias depois das eleições. O novo Plano trouxe o fim do congelamento, o que elevou principalmente os preços das tarifas públicas e o Cruzado fez água de vez. No início de 1987, o então ministro da Fazenda, Dilson Funaro, o pai do Cruzado, deixou o governo. Em seu lugar assumiu Luiz Carlos Bresser-Pereira, que lançaria o plano que leva seu nome. De novo, viria o congelamento de preços e salários, por 90 dias. Naquele ano, a inflação anual atingiu 415,87%.
Em 1989, ocorreu uma nova tentativa. Depois de uma inflação de 1.037,53% em 1988, em janeiro é lançado o Plano Verão, capitaneado pelo então ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. Preços foram congelados, o cruzado perdeu três zeros e passou a se chamar Cruzado Novo. A inflação de 1989 chegou a 1.782.85%.
http://brasileconomico.ig.com.br/vida-e-estilo/2014-05-30/planos-economicos-marcaram-as-decadas-de-80-e-90-no-brasil.html
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