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by Cláudia Fanaia de Almeida Dorst - Viver nada mais é que ser você, respeitando as diferenças e diversidades. Porém temos que gostar de ser nós e também buscar o melhor para nossa saúde física, mental e espiritual. Vida longa e saudável #querochegaraos100anos .... :) NA LUTA PELO DIREITO DE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES.
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TESTEI E GOSTEI... E VAMOS USAR DE NOVO |
Organograma dos poderes no Brasil de hoje em dia, por Nani
Por Priscilla Silva -
16/05/2016
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Pedro Taques/Foto: José Medeiros-Gcom
Um grupo de advogados de Campinas (SP) iniciou coleta de assinaturas para pressionar o Conselho Federal da classe a pedir o impeachment e outras punições contra 17 governadores e ex-governadores. Todos teriam cometido as pedaladas fiscais. Entre os nomes está o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB).
Material da campanha divulgada pelos Advogados Independentes de Campinas
A coleta de assinaturas vem sendo feita pela internet e redes sociais. É encabeçada pelo grupo conhecido como Advogados Independentes de Campinas. Até a edição desta matéria, por volta das 17h de domingo (15), já havia cerca de 340 apoiadores de vários estados do país.
No abaixo-assinado, o grupo alega que as pedaladas fiscais foram usadas como argumento para o pedido de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT).
Os advogados argumentam ainda que a Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo e o Conselho Federal se manifestaram em favor do impeachment e agora precisam ser coerentes. A Seccional de Mato Grosso também apoiou o impedimento.
“A coerência nas atitudes é essencial par aqueles que afirmaram agir com neutralidade e imparcialidade, como fizeram os dirigentes da OAB”, diz trecho do abaixo-assinado. “É imprescindível que a OAB, efetivamente, cumpra com seu dever de coerência e não deixe dúvida de ser uma entidade neutra”, completa.
A meta do grupo é atingir 1.000 assinaturas e apresentar o pedido à OAB. O grupo Advogados Independentes de Campinas surgiu em março passado. Posiciona-se contrário ao impeachment de Dilma, o que classifica como golpe.
A campanha vem sendo feita no site change.org, onde os internautas podem buscar apoio para qualquer tipo de manifesto. Tem como tema “Pela imediata ação da OAB contra os governadores que praticaram ‘pedaladas fiscais’”.
Além de Taques, que teria cometido as pedaladas nas contas de 2015, a campanha cita ex-governadores que também teriam cometido as pedaladas, como Aécio Neves (senador pelo PSDB) e Jacques Wagner (ex-ministro de Dilma pela cota do PT).
O ex-governador do Ceará e ex-ministro da Educação de Dilma, Cid Gomes, já pediu à Câmara dos Deputados o impeachment do presidente interino, Michel Temer (PMDB), pelas pedaladas que o peemedebista também teria dado em 2015. O pedido, no entanto, foi rejeitado sumariamente por Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Outro Lado
A reportagem entrou em contado com o Gabinete de Comunicação do governo, que se comprometeu em dar retorno sobre o assunto nessa segunda-feira (16.05).
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Paulo da Cunha, recebeu com espanto as notícias veiculadas na manhã deste sábado (14 de maio), no sentido de que estaria ponderando com o governador do Estado, Pedro Taques, sobre a não concessão da Revisão Geral Anual (RGA) aos servidores do Poder Judiciário.
"A notícia não procede. O servidor do Judiciário mato-grossense tem uma das piores remunerações do país e não pode suportar ainda mais esta renúncia a direito constitucionalmente estabelecido. Quero tranquilizar os servidores do Poder Judiciário e dizer que eu, o Tribunal Pleno do TJMT e a Assembleia Legislativa fizemos nossa parte para a concessão da RGA. Estou, junto com os demais servidores do Judiciário, aguardando a sanção do senhor governador Pedro Taques ao projeto de lei", afirma o desembargador.
Sobre a não concessão da recomposição pelo Poder Legislativo e Tribunal de Contas, o magistrado ponderou que "embora a arrecadação influa em todos os poderes, cada um tem sua realidade orçamentária. E, no caso em questão, estamos falando de Poderes com realidades e peculiaridades bem diferentes".
Sobre a atual situação financeira do Estado, o desembargador presidente consignou ainda que está sempre a postos para ajudar o chefe do Poder Executivo na busca de soluções em momentos de crise.
Coordenadoria de Comunicação Social
imprensa@tjmt.jus.br
(65) 3617-3393/3617-3394
Postado em 22 de março de 2016 às 9:07 pm
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Do Valor:
Se a presidente Dilma Rousseff sofrer impeachment com base nas chamadas “pedaladas” fiscais, pelo menos 16 governadores também deveriam ser afastados pelo mesmo problema, disse nesta terça-feira o ex-desembargador Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti, hoje professor titular de Direito na Universidade Federal de Pernambuco.
Cavalcanti é um dos juristas convidados a discursar no “Encontro de Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia”, realizado no Palácio do Planalto. O evento foi organizado como espécie de contra-ataque ao que os governistas entendem como atropelos da Justiça, especialmente do juiz federal Sérgio Moro.
Segundo Cavalcanti, os atrasos nos repasses do Tesouro a bancos públicos, prática popularizada como “pedalada”, não são suficientes para o impedimento da presidente. “Se nós entendermos que é suficiente, temos que afastar pelo menos 16 governadores”, disse ele, sob calorosos aplausos da plateia presente na solenidade.
O jurista também criticou o “timing” de Moro na abertura do sigilo dos grampos feitos no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, o juiz responsável pela Lava-Jato tirou o sigilo das escutas no mesmo instante em que soube que Lula tinha sido nomeado ministro e que, por isso, não poderia mais ser investigado em Curitiba.
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Liberdade e Luta. Temer, Jamais! (Foto: LostArt)
Através da página da Mídia Ninja no Facebook:
A resistência contra Michael Temer e os golpistas só está começando. A primeira manifestação pós-golpe reuniu milhares de pessoas no maior centro econômico do Brasil contra o novo governo ilegítimo.
Convocado pela frente POVO SEM MEDO, o ato contou com a presença de diversos movimentos sociais, como Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), União Juventude Socialista (UJS), e muitos outros.
"É claro que o povo não está a favor do golpe, mesmo porque tudo isso aconteceu sem a sua participação, não foi o povo que a tirou, eles a colocaram lá duas vezes", disse Paulo Henrique Perez, que é engenheiro.
Os manifestantes percorreram a Paulista com um carro de som comandado pela Liga do Funk e pelo rapper Dênis Família, além de falas do líder do MTST, Guilherme Boulos na abertura do ato.
registrado em:Michel TemerprotestomanifestaçãogolpeimpeachmentAvenida Paulista
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