by Cláudia Fanaia de Almeida Dorst - Viver nada mais é que ser você, respeitando as diferenças e diversidades. Porém temos que gostar de ser nós e também buscar o melhor para nossa saúde física, mental e espiritual. Vida longa e saudável #querochegaraos100anos .... :) NA LUTA PELO DIREITO DE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
quinta-feira, 26 de maio de 2016
STF SUSPENDE TODAS AS MEDIDAS DE TEMER
BRASÍLIA — O PDT entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), na última sexta-feira, pedindo a anulação da reforma administrativa promovida pelo presidente interino Michel Temer (PMDB-SP). O relator da ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) será o ministro Luís Roberto Barroso.
Os pedetistas questionam o fato de um governo provisório mexer em postos-chave da administração pública, como trocar ministros e fundir pastas. Até que o Senado decida formalmente se afastará ou não Dilma Rousseff, diz o PDT, Temer ainda deve trabalhar como um governante interino. A ADPF fala em “usurpação das funções da Presidência da República pelo vice-presidente em exercício”.
Queremos que o Supremo se manifeste nessa ADPF justamente para evitar toda uma reformulação administrativa dentro de um governo que é provisório. Até que se vote o mérito no Senado, é um governo provisório. A gente sabe que não cabe a um governo provisório exercer prerrogativas de Presidente da República — disse o deputado André Figueiredo, vice-presidente nacional do PDT e ex-ministro de Dilma.
O PDT pede, na ADPF, que a Corte conceda uma liminar para suspender qualquer mudança feita por Temer até o julgamento definitivo da situação da presidente afastada Dilma Rousseff.
André Figueiredo criticou ainda as “idas e vindas” do governo interino do PMDB, como a decisão de recriar o Ministério da Cultura, oficializada neste sábado. E disse que problemas como o que enfrenta agora o ministro Romero Jucá, que anunciou que ficará licenciado do cargo a partir desta terça, “mais cedo ou mais tarde iriam aparecer”:
Só não sabia que seria tão cedo. Desde que Temer tomou posse, nos últimos 10 dias, vimos também uma série de idas e vindas na composição ministerial.
Na arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF 409), os advogados do PDT procuram demonstrar que “a prática de atos de nomeação para a pasta ministerial, a fusão e a extinção de órgãos ministeriais e de secretarias de governo, por meio da Medida Provisória 726/2016”, descumpriram vários preceitos fundamentas da Constituição de 1988.
Os preceitos fundamentais em questão seriam os seguintes: “Artigo 79, parágrafo único, no que disciplinam a substituição do Presidente da República e estabelece as atribuições do Vice-Presidente; artigo 84 e parágrafo único, que prescrevem as competências privativas atribuídas ao Presidente da República e disciplinam as hipóteses passíveis de delegação aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, nos limites estabelecidos no ato delegatório, sem fazer qualquer referência ao Vice-Presidente da República”.
Para os advogados do PDT, Marcos Ribeiro de Ribeiro e Ian Rodrigues Dias, está configurada “a usurpação das funções da Presidência da República pelo Vice-Presidente em exercício, pois a Presidenta da República encontra-se no curso do seu mandato, consoante esclarece o parágrafo 4º do art. 86 da Constituição Federal, estando tão-somente suspensa de suas funções em virtude do procedimento de impeachment admitido, primeiramente, pela Câmara dos Deputados, e, após, pelo Senado Federal”.
http://www.brasilverdeamarelo.com/exclusivo-todas-as-medidas-de-michel-temer-foram-anuladas-pelo-stf-ate-segunda-ordem/
SERVIDORES DO ESTADO NÃO DESISTEM RGA
Servidores de Mato Grosso muitos dos quais votaram em Zé Pedro Taques agora se levantam contra ele, ao perceber que açao do governador tucano prejudica basicamente a eles, servidores. Mesma coisa que aconteceu com a Dilma quando deixando de confiar na mobilizaçao popular, deixando de seguir as orientaçoes do PT, quis governar com o programa do Aécio que agora o Temer aplica de forma radicalizada.
(Texto de Enock Cavalcanti)
(Foto de Marcio Rios - Secretaria da Saúde )
terça-feira, 24 de maio de 2016
Servidores do Estado de MT em frente do Palácio Paiaguas
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BOM DIA COM OSHO...
segunda-feira, 23 de maio de 2016
O Brasil deve pedir desculpas a Dilma e reconduzi-la ao lugar de onde foi tirada por um bando de corruptos. Por Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.sábado, 21 de maio de 2016
PREVENDO O FUTURO... INCOMPETÊNCIA TOTAL
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sexta-feira, 20 de maio de 2016
Testando a mascara Black Head removedora de cravos
TESTEI E GOSTEI... E VAMOS USAR DE NOVO |
Bom queria usar, mas vi algumas pessoas a dizer que não era bem assim, resolvi fazer o teste.
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quinta-feira, 19 de maio de 2016
ORGANOGRAMA DA PRESIDENCIA DA REPÚBLICA
Organograma dos poderes no Brasil de hoje em dia, por Nani
DIVULGAÇÃO NA NET: PIADA OU REALIDADE? AH AH AH
quarta-feira, 18 de maio de 2016
USEI O AGELESS, BOTOX INSTANTÂNEO DA JEUNESSE
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Advogados querem impeachment de Taques e outros 16
Por Priscilla Silva -
16/05/2016
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Pedro Taques/Foto: José Medeiros-Gcom
Um grupo de advogados de Campinas (SP) iniciou coleta de assinaturas para pressionar o Conselho Federal da classe a pedir o impeachment e outras punições contra 17 governadores e ex-governadores. Todos teriam cometido as pedaladas fiscais. Entre os nomes está o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB).
Material da campanha divulgada pelos Advogados Independentes de Campinas
A coleta de assinaturas vem sendo feita pela internet e redes sociais. É encabeçada pelo grupo conhecido como Advogados Independentes de Campinas. Até a edição desta matéria, por volta das 17h de domingo (15), já havia cerca de 340 apoiadores de vários estados do país.
No abaixo-assinado, o grupo alega que as pedaladas fiscais foram usadas como argumento para o pedido de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT).
Os advogados argumentam ainda que a Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo e o Conselho Federal se manifestaram em favor do impeachment e agora precisam ser coerentes. A Seccional de Mato Grosso também apoiou o impedimento.
“A coerência nas atitudes é essencial par aqueles que afirmaram agir com neutralidade e imparcialidade, como fizeram os dirigentes da OAB”, diz trecho do abaixo-assinado. “É imprescindível que a OAB, efetivamente, cumpra com seu dever de coerência e não deixe dúvida de ser uma entidade neutra”, completa.
A meta do grupo é atingir 1.000 assinaturas e apresentar o pedido à OAB. O grupo Advogados Independentes de Campinas surgiu em março passado. Posiciona-se contrário ao impeachment de Dilma, o que classifica como golpe.
A campanha vem sendo feita no site change.org, onde os internautas podem buscar apoio para qualquer tipo de manifesto. Tem como tema “Pela imediata ação da OAB contra os governadores que praticaram ‘pedaladas fiscais’”.
Além de Taques, que teria cometido as pedaladas nas contas de 2015, a campanha cita ex-governadores que também teriam cometido as pedaladas, como Aécio Neves (senador pelo PSDB) e Jacques Wagner (ex-ministro de Dilma pela cota do PT).
O ex-governador do Ceará e ex-ministro da Educação de Dilma, Cid Gomes, já pediu à Câmara dos Deputados o impeachment do presidente interino, Michel Temer (PMDB), pelas pedaladas que o peemedebista também teria dado em 2015. O pedido, no entanto, foi rejeitado sumariamente por Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Outro Lado
A reportagem entrou em contado com o Gabinete de Comunicação do governo, que se comprometeu em dar retorno sobre o assunto nessa segunda-feira (16.05).
sábado, 14 de maio de 2016
TRIBUNAL DE JUSTIÇA AGUARDA SANÇÃO RGA PELO GOVERNADOR E DIZ QUE A REALIDADE ORÇAMENTÁRIA DO PJ É BEM OUTRA
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Paulo da Cunha, recebeu com espanto as notícias veiculadas na manhã deste sábado (14 de maio), no sentido de que estaria ponderando com o governador do Estado, Pedro Taques, sobre a não concessão da Revisão Geral Anual (RGA) aos servidores do Poder Judiciário.
"A notícia não procede. O servidor do Judiciário mato-grossense tem uma das piores remunerações do país e não pode suportar ainda mais esta renúncia a direito constitucionalmente estabelecido. Quero tranquilizar os servidores do Poder Judiciário e dizer que eu, o Tribunal Pleno do TJMT e a Assembleia Legislativa fizemos nossa parte para a concessão da RGA. Estou, junto com os demais servidores do Judiciário, aguardando a sanção do senhor governador Pedro Taques ao projeto de lei", afirma o desembargador.
Sobre a não concessão da recomposição pelo Poder Legislativo e Tribunal de Contas, o magistrado ponderou que "embora a arrecadação influa em todos os poderes, cada um tem sua realidade orçamentária. E, no caso em questão, estamos falando de Poderes com realidades e peculiaridades bem diferentes".
Sobre a atual situação financeira do Estado, o desembargador presidente consignou ainda que está sempre a postos para ajudar o chefe do Poder Executivo na busca de soluções em momentos de crise.
Coordenadoria de Comunicação Social
imprensa@tjmt.jus.br
(65) 3617-3393/3617-3394
16 governadores caem se impeachment for por pedaladas, diz professor
Postado em 22 de março de 2016 às 9:07 pm
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Do Valor:
Se a presidente Dilma Rousseff sofrer impeachment com base nas chamadas “pedaladas” fiscais, pelo menos 16 governadores também deveriam ser afastados pelo mesmo problema, disse nesta terça-feira o ex-desembargador Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti, hoje professor titular de Direito na Universidade Federal de Pernambuco.
Cavalcanti é um dos juristas convidados a discursar no “Encontro de Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia”, realizado no Palácio do Planalto. O evento foi organizado como espécie de contra-ataque ao que os governistas entendem como atropelos da Justiça, especialmente do juiz federal Sérgio Moro.
Segundo Cavalcanti, os atrasos nos repasses do Tesouro a bancos públicos, prática popularizada como “pedalada”, não são suficientes para o impedimento da presidente. “Se nós entendermos que é suficiente, temos que afastar pelo menos 16 governadores”, disse ele, sob calorosos aplausos da plateia presente na solenidade.
O jurista também criticou o “timing” de Moro na abertura do sigilo dos grampos feitos no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, o juiz responsável pela Lava-Jato tirou o sigilo das escutas no mesmo instante em que soube que Lula tinha sido nomeado ministro e que, por isso, não poderia mais ser investigado em Curitiba.
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